Imagem/Arquivo Blog "naserra" |
O
Ministério da Saúde reforçou, por meio de nota técnica, os cuidados que
a população precisa ter com a síndrome gripal, em decorrência da
chegada do inverno, estação mais fria do ano, que começa nesta
quinta-feira (22). Esta é a época em que as doenças respiratórias mais
se proliferam e se intensifica a circulação dos vários subtipos do vírus
da gripe. A situação também exige atenção redobrada para as medidas de
vigilância epidemiológica e de assistência apropriadas, principalmente
na região Sul, onde o inverno costuma ser mais rigoroso. O comunicado
trouxe o alerta para os profissionais de saúde de todo o país e orienta a
utilização do novo Protocolo de Tratamento da Influenza, que foi
revisado no ano passado pelo Ministério da Saúde.
O protocolo tem como objetivo atualizar os profissionais de saúde com as medidas adequadas para reduzir a transmissão e evitar os casos graves pelo subtipo A/H1N1 2009. A ideia é esclarecer e destacar as recomendações do Ministério da Saúde em relação aos procedimentos que devem ser adotados em caso de suspeita de casos da gripe A/H1N1. O protocolo traz a orientação sobre o acesso rápido ao antiviral oseltamivir, medicamento usado no tratamento da gripe e que ajuda a reduzir as complicações e, até mesmo, os óbitos pela doença.
O diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, reforça a orientação do Ministério da Saúde para que os médicos prescrevam o medicamento, quando a pessoa apresentar o sintoma da síndrome gripal, independentemente de resultados de exames laboratoriais ou sinais de agravamento. “Todas as pessoas que apresentarem a síndrome gripal e que fazem parte dos grupos mais vulneráveis para complicações - como as gestantes, crianças pequenas, os idosos e portadores de doenças crônicas - devem iniciar o tratamento”, observa Maierovitch. Os sintomas são surgimento simultâneo de febre, tosse ou dor na garganta, cefaleia (dor de cabeça) ou mialgia (dor nos músculos) ou artralgia (dor nas articulações).
Em caso de agravamento da síndrome gripal, mesmo não sendo dos grupos mais vulneráveis, o tratamento com o antiviral oseltamivir deve ser iniciado com urgência. O agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastro-intestinais ou dor muscular intensa.
ESTOQUE
O protocolo tem como objetivo atualizar os profissionais de saúde com as medidas adequadas para reduzir a transmissão e evitar os casos graves pelo subtipo A/H1N1 2009. A ideia é esclarecer e destacar as recomendações do Ministério da Saúde em relação aos procedimentos que devem ser adotados em caso de suspeita de casos da gripe A/H1N1. O protocolo traz a orientação sobre o acesso rápido ao antiviral oseltamivir, medicamento usado no tratamento da gripe e que ajuda a reduzir as complicações e, até mesmo, os óbitos pela doença.
O diretor do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, reforça a orientação do Ministério da Saúde para que os médicos prescrevam o medicamento, quando a pessoa apresentar o sintoma da síndrome gripal, independentemente de resultados de exames laboratoriais ou sinais de agravamento. “Todas as pessoas que apresentarem a síndrome gripal e que fazem parte dos grupos mais vulneráveis para complicações - como as gestantes, crianças pequenas, os idosos e portadores de doenças crônicas - devem iniciar o tratamento”, observa Maierovitch. Os sintomas são surgimento simultâneo de febre, tosse ou dor na garganta, cefaleia (dor de cabeça) ou mialgia (dor nos músculos) ou artralgia (dor nas articulações).
Em caso de agravamento da síndrome gripal, mesmo não sendo dos grupos mais vulneráveis, o tratamento com o antiviral oseltamivir deve ser iniciado com urgência. O agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastro-intestinais ou dor muscular intensa.
ESTOQUE
O Ministério da Saúde enviou
para estados e municípios 9,7 milhões de caixas do remédio oseltamivir,
conhecido como tamiflu, entre 2010 e os cinco primeiros meses deste ano.
Cada caixa contém 10 comprimidos. “O Ministério da Saúde
descentralizou, desde 2011, um volume suficiente deste antiviral para
todos os estados brasileiros e mantém um estoque estratégico, capaz de
suprir qualquer nova necessidade”, explica Cláudio Maierovitch. O número
de doses do medicamento repassado é ainda maior, já que a soma não
contabiliza o insumo farmacêutico encaminhado diretamente para que os
estados possam encapsular o remédio, caso seja necessário.
Fonte: Ministério da Saúde/// Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
Via DNonline
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