Marcha em favor ao parto domiciliar acontece neste domingo em Natal
Mulheres vão protestar contra a denúncia feita pelo Conselho de Medicina do Rio de Janeiro ao obstetra que apareceu no Fantástico de 10 de junho.
Reprodução
Muitas
mulheres, ao terem seus filhos, querem evitar ter dores e na hora do
parto, preferem fazer cesariana. Mas, essa realidade pode estar mudando,
pois está crescendo o número de mulheres que estão aderindo ao parto
humanizado.
É o parto normal que respeita as questões fisiológicas da mãe. Ele é seguro e não traz riscos nem para a mãe e muito menos ao filho, além de não precisar fazer cortes, anestesias ou qualquer intervenção cirúrgica. O acompanhamento desses tipos de partos é feito por uma obstetra ou uma parteira e estas são acompanhadas por uma doula, que são enfermeiras que vão auxiliar as futuras mamães na hora do parto.
O parto humanizado pode ser feito em hospitais, contudo, esse é realizado geralmente em casa. Essa segunda forma divide opiniões entre mães, pediatras e obstetras. No dia 10 de junho, saiu uma matéria do programa Fantástico, da Rede Globo, que falava sobre esse tipo de parto e o obstetra Jorge Kunh defendeu e falou da importância do parto ser feito na residência.
Por causa disso, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) realizou uma denúncia contra Kunh. Em defesa ao médico, mulheres vão às ruas neste final de semana em várias cidades brasileiras para realizar a Marcha do Parto em Casa.
Em Natal, a manifestação vai acontecer neste domingo (17), às 15 horas, no Parque das Dunas. Ela é organizada pela Rede de Apoio à Maternidade Ativa (Rama). “O sistema de obstetrícia não respeita as mulheres. O parto humanizado traz saúde tanto a mãe quanto ao filho”, disse Rosário Bezerra, diretora da Rama.
Rosário falou que a manifestação vai ser em forma de piquenique, as mulheres vão levar faixas e cartazes que trarão as mensagens sobre a importância de se realizar o parto humanizado. Além disso, vai contar com a obstetra potiguar Edilza Pinheiro, que é especialista nesse tipo de parto.
“A gente tem o direito de escolher como a gente quer ter os nossos filhos”, disse Rosário que é mãe de duas filhas e a caçula nasceu através do parto domiciliar. Ela disse que o parto humanizado permite o contato direto com o filho, ao contrário dos partos tradicionais, que os hospitais separam a mãe do filho por duas horas. “Essa forma de realizar parto já é condenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS)”, adiciona.
Rosário Bezerra disse que uma das reivindicações da Marcha é fazer com que os hospitais comecem a realizar os partos normais de forma humanizada, que atenda as condições das mulheres.
É o parto normal que respeita as questões fisiológicas da mãe. Ele é seguro e não traz riscos nem para a mãe e muito menos ao filho, além de não precisar fazer cortes, anestesias ou qualquer intervenção cirúrgica. O acompanhamento desses tipos de partos é feito por uma obstetra ou uma parteira e estas são acompanhadas por uma doula, que são enfermeiras que vão auxiliar as futuras mamães na hora do parto.
O parto humanizado pode ser feito em hospitais, contudo, esse é realizado geralmente em casa. Essa segunda forma divide opiniões entre mães, pediatras e obstetras. No dia 10 de junho, saiu uma matéria do programa Fantástico, da Rede Globo, que falava sobre esse tipo de parto e o obstetra Jorge Kunh defendeu e falou da importância do parto ser feito na residência.
Por causa disso, o Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) realizou uma denúncia contra Kunh. Em defesa ao médico, mulheres vão às ruas neste final de semana em várias cidades brasileiras para realizar a Marcha do Parto em Casa.
Em Natal, a manifestação vai acontecer neste domingo (17), às 15 horas, no Parque das Dunas. Ela é organizada pela Rede de Apoio à Maternidade Ativa (Rama). “O sistema de obstetrícia não respeita as mulheres. O parto humanizado traz saúde tanto a mãe quanto ao filho”, disse Rosário Bezerra, diretora da Rama.
Rosário falou que a manifestação vai ser em forma de piquenique, as mulheres vão levar faixas e cartazes que trarão as mensagens sobre a importância de se realizar o parto humanizado. Além disso, vai contar com a obstetra potiguar Edilza Pinheiro, que é especialista nesse tipo de parto.
“A gente tem o direito de escolher como a gente quer ter os nossos filhos”, disse Rosário que é mãe de duas filhas e a caçula nasceu através do parto domiciliar. Ela disse que o parto humanizado permite o contato direto com o filho, ao contrário dos partos tradicionais, que os hospitais separam a mãe do filho por duas horas. “Essa forma de realizar parto já é condenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS)”, adiciona.
Rosário Bezerra disse que uma das reivindicações da Marcha é fazer com que os hospitais comecem a realizar os partos normais de forma humanizada, que atenda as condições das mulheres.
Fonte: nominuto.com
Por Lara Paiva
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