Gripe // H1N1 tem dez casos confirmados no RN
Imagem/Arquivo Blog "naserra" |
O Rio Grande do Norte já contabiliza 10 casos confirmados de H1N1 este
ano. O número pode parecer pequeno, mas no ano passado, por exemplo, o
Estado não teve nenhum caso confirmado. A campanha de vacinação contra a
doença terminou no último dia 1. O Rio Grande do Norte distribuiu
391.721 doses da vacina, o que gerou uma cobertura de 80,88% atingindo a
média nacional. A vacina contra o vírus da Influenza A (H1N1) também é
oferecida na rede privada e custa cerca de R$ 60 a dose.
Durante a campanha as vacinas foram disponibilizadas para os grupos de risco: idosos a partir de 60 anos de idade, gestantes, população indígena, crianças entre seis meses e dois anos de idade e trabalhadores de saúde. A única restrição é para pessoas que têm alergia ao componente do ovo. Desde o início do ano até o último dia 2 de junho, foram recebidas 91 notificações para H1N1, sendo 10 casos confirmados, com um óbito registrado, e 61 casos descartados. O caso confirmado mais recente foi de uma criança de um ano de idade, residente em Natal, hospitalizada no dia 16 de abril. A criança recebeu alta no dia 7 de maio e passa bem.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) alerta que é preciso intensificar a vigilância das crianças hospitalizadas com sinais de gripe, já que dos dez casos confirmados para H1N1, sete foram em crianças menores de 14 anos. O alerta para os profissionais de saúde é para que, diante de casos hospitalizados com febre acima de 38 °C, tosse ou dor de garganta, acompanhada ou não de manifestações gastrointestinais, seja solicitada a coleta de secreção, preferencialmente, até o 7° dia do início dos sintomas. De acordo com a Sesap, as principais medidas para prevenção da doença são lavar as mãos com água e sabão, especialmente após tossir ou espirrar; não compartilhar alimentos e objetos de uso pessoal; e não levar as mãos sujas aos olhos, nariz e boca.
Durante a campanha as vacinas foram disponibilizadas para os grupos de risco: idosos a partir de 60 anos de idade, gestantes, população indígena, crianças entre seis meses e dois anos de idade e trabalhadores de saúde. A única restrição é para pessoas que têm alergia ao componente do ovo. Desde o início do ano até o último dia 2 de junho, foram recebidas 91 notificações para H1N1, sendo 10 casos confirmados, com um óbito registrado, e 61 casos descartados. O caso confirmado mais recente foi de uma criança de um ano de idade, residente em Natal, hospitalizada no dia 16 de abril. A criança recebeu alta no dia 7 de maio e passa bem.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) alerta que é preciso intensificar a vigilância das crianças hospitalizadas com sinais de gripe, já que dos dez casos confirmados para H1N1, sete foram em crianças menores de 14 anos. O alerta para os profissionais de saúde é para que, diante de casos hospitalizados com febre acima de 38 °C, tosse ou dor de garganta, acompanhada ou não de manifestações gastrointestinais, seja solicitada a coleta de secreção, preferencialmente, até o 7° dia do início dos sintomas. De acordo com a Sesap, as principais medidas para prevenção da doença são lavar as mãos com água e sabão, especialmente após tossir ou espirrar; não compartilhar alimentos e objetos de uso pessoal; e não levar as mãos sujas aos olhos, nariz e boca.
Fonte: DIÁRIODENATAL.com
Via DNonline
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