Ponta Negra // Setor turístico pede medidas para evitar novos desmoronamentos
Imagem/Arquivo Blog "naserra" |
Enquanto o dinheiro para a reconstrução não chega, os sacos de areia
viraram a solução mais rápida e viável do momento para conter a
destruição que se alastra pelo calçadão da praia de Ponta Negra. A
urgência de fazer pelo menos o mínimo para evitar o desmoronamento de
todo o cartão postal esteve na fala de representantes do setor turístico
e membros do governo durante reunião realizada ontem junto ao Município
para tratar do assunto. Pressionado por todos os lados, o secretário
municipal de Serviços Urbanos, Luís Antônio Lopes prometeu respostas
práticas para hoje e garantiu que uma escavadeira estará na praia para
ajudar no que for necessário no intuito de evitar prejuízos maiores ao
calçadão.
A necessidade de agir com velocidade aumenta com a proximidade do dia 2 de agosto, data para a qual está estudos previram um avanço substancial da maré, que pode gerar novos desabamentos no calçadão. "Não podemos trabalhar com prazo limite. Temos de nos antecipar", afirma a Procuradora do Estado, Marjorie Madruga, que pediu a entrada no processo judicial iniciado após a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte no último dia 7 de julho que definiu a interdição da área do calçadão e exigiu a formação de uma equipe técnica para estudar e apontar soluções ao problema.
A decisão judicial também definiu o nome do técnico Venerando Eustáquio Amaro para tocar os estudos juntamente com outros profissionais, entre eles um indicado pelo Município. No entanto de acordo com a procuradora Marjorie Madruga o Município não apresentou o profissional no prazo inicial de cinco dias e protocolou um pedido para extensão desse tempo para 20 dias. Em resposta, o secretário Luís Antônio Lopes, da Semsur, ressaltou que as secretarias de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi) e Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) já receberam solicitações para disponibilizar um técnico apto a exercer essa função.
Plano emergencial
O titular da Semsur acrescentou que o plano de execução emergencial já está sendo fechado pela equipe técnica, que vem trabalhando as soluções possíveis com a procuradora do Município, Cássia Bulhões. Empresários representados pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (AIBH/RN) engrossaram o coro sobre a urgência com a qual precisa se trabalhar o problema. "Não é polícia nem partido. Estamos tratando da salvação do nosso cartão postal", enfatizou o presidente da ABIH/RN, George Gosson. (Felipe Gibson).
A necessidade de agir com velocidade aumenta com a proximidade do dia 2 de agosto, data para a qual está estudos previram um avanço substancial da maré, que pode gerar novos desabamentos no calçadão. "Não podemos trabalhar com prazo limite. Temos de nos antecipar", afirma a Procuradora do Estado, Marjorie Madruga, que pediu a entrada no processo judicial iniciado após a decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte no último dia 7 de julho que definiu a interdição da área do calçadão e exigiu a formação de uma equipe técnica para estudar e apontar soluções ao problema.
A decisão judicial também definiu o nome do técnico Venerando Eustáquio Amaro para tocar os estudos juntamente com outros profissionais, entre eles um indicado pelo Município. No entanto de acordo com a procuradora Marjorie Madruga o Município não apresentou o profissional no prazo inicial de cinco dias e protocolou um pedido para extensão desse tempo para 20 dias. Em resposta, o secretário Luís Antônio Lopes, da Semsur, ressaltou que as secretarias de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi) e Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) já receberam solicitações para disponibilizar um técnico apto a exercer essa função.
Plano emergencial
O titular da Semsur acrescentou que o plano de execução emergencial já está sendo fechado pela equipe técnica, que vem trabalhando as soluções possíveis com a procuradora do Município, Cássia Bulhões. Empresários representados pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (AIBH/RN) engrossaram o coro sobre a urgência com a qual precisa se trabalhar o problema. "Não é polícia nem partido. Estamos tratando da salvação do nosso cartão postal", enfatizou o presidente da ABIH/RN, George Gosson. (Felipe Gibson).
Fonte: DIARIOdeNATAL
Via DNonline
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