Imagem/Arquivo Blog "naserra" |
Segundo Lobão, os últimos reajustes no combustível foram calibrados de modo que pudessem ser compensados pela Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), mas acabaram ficando aquém do que a Petrobras precisava. “São preços realmente defasados, não alterados há muitos anos”, disse. A Cide foi zerada quando a estatal aumentou em 7,8% o preço da gasolina nas refinarias, medida que passou a valer em 25 de junho. Assim, uma nova alta do combustível acabaria sendo repassada ao consumidor, como aconteceu com o óleo diesel, que ficou 4% mais caro nos postos após o segundo aumento, ocorrido neste mês.
Fonte: Do CorreioBraziliense.com.br
Via DNonline
Nenhum comentário:
Postar um comentário