Imagem/Arquivo Bolg "naserra" |
A Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental (SUVAM) e Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (SUVIGE) promoveram, na manhã desta quinta-feira (19), no auditório da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), uma reunião de avaliação das ações de controle da Leishmaniose Visceral no Rio Grande do Norte.
Na ocasião foram apresentados a situação epidemiológica da doença, a análise das ações operacionais de controle e o diagnóstico das ações de controle nas Unidades Regionais de Saúde e municípios da Grande Natal.
A subcoordenadora da SUVAM, Iracy Nestor, reforçou que o objetivo da reunião é elaborar propostas para realização das ações que são preconizadas pelo Ministério da Saúde para redução da incidência da doença no Estado. "A Sesap tem o papel de apoiar, capacitar e monitorar os municípios na realização das ações, como controle do vetor por meio da borrifação com inseticida apropriado, educação em saúde e capacitação dos profissionais de saúde".
Estavam presentes representantes das Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAP's), do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte Dr. Almino Fernandes (LACEN), Laboratório Regional de Mossoró, Laboratório de Entomologia e técnicos das secretarias de saúde dos municípios da Grande Natal.
No ano de 2011 foram registrados 130 casos da doença em humanos, com cinco óbitos confirmados. O ano de 2012 já contabiliza 16 casos, com quatro óbitos confirmados. A leishmaniose não é contagiosa nem se transmite de uma pessoa para outra ou de um animal para outro. O cão é o principal hospedeiro e o mosquito flebotomíneo é o principal transmissor, pois ao picar o cão contaminado transmite a doença. O diagnóstico da leishmaniose é feito por sorologia pelo método ELISA, através de uma amostra de sangue.
O percentual de infecção canina registrado no RN, que significa o percentual de diagnósticos positivos entre os cães examinados, ficou em 10% em 2011, índice maior que o registrado nos dois anos anteriores (9% em 2010 e 8% em 2009). Os municípios de Natal, Mossoró, Assu e Parnamirim têm maior índice de infestação canina e também o maior número de casos em humanos.
Os principais sintomas da leishmaniose visceral em humanos são febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.
Na ocasião foram apresentados a situação epidemiológica da doença, a análise das ações operacionais de controle e o diagnóstico das ações de controle nas Unidades Regionais de Saúde e municípios da Grande Natal.
A subcoordenadora da SUVAM, Iracy Nestor, reforçou que o objetivo da reunião é elaborar propostas para realização das ações que são preconizadas pelo Ministério da Saúde para redução da incidência da doença no Estado. "A Sesap tem o papel de apoiar, capacitar e monitorar os municípios na realização das ações, como controle do vetor por meio da borrifação com inseticida apropriado, educação em saúde e capacitação dos profissionais de saúde".
Estavam presentes representantes das Unidades Regionais de Saúde Pública (URSAP's), do Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte Dr. Almino Fernandes (LACEN), Laboratório Regional de Mossoró, Laboratório de Entomologia e técnicos das secretarias de saúde dos municípios da Grande Natal.
No ano de 2011 foram registrados 130 casos da doença em humanos, com cinco óbitos confirmados. O ano de 2012 já contabiliza 16 casos, com quatro óbitos confirmados. A leishmaniose não é contagiosa nem se transmite de uma pessoa para outra ou de um animal para outro. O cão é o principal hospedeiro e o mosquito flebotomíneo é o principal transmissor, pois ao picar o cão contaminado transmite a doença. O diagnóstico da leishmaniose é feito por sorologia pelo método ELISA, através de uma amostra de sangue.
O percentual de infecção canina registrado no RN, que significa o percentual de diagnósticos positivos entre os cães examinados, ficou em 10% em 2011, índice maior que o registrado nos dois anos anteriores (9% em 2010 e 8% em 2009). Os municípios de Natal, Mossoró, Assu e Parnamirim têm maior índice de infestação canina e também o maior número de casos em humanos.
Os principais sintomas da leishmaniose visceral em humanos são febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.
Fonte: Agência Brasil
Via dnonline
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