Uma
assembleia será realizada nesta quarta-feira (05), às 18h30, na sede do
Sindicato dos Bancários, Avenida Deodoro da Fonseca, nº 419, para
analisar situação nacional e definir a data para uma possível greve,
ainda em setembro. Mas a coordenadora geral do sindicato, Marta Turra,
já afirma: a paralisação deve acontecer até o dia 18.
Ainda segundo Marta, a pauta do encontro será fechada durante a tarde de hoje, com base na situação nacional da categoria, mas as principais reivindicações dizem respeito a um reajuste salarial de 23%, abertura de novos concursos públicos para mais contratações e a assinatura da convenção 158 da Organização Nacional do Trabalho, que diz respeito a estabilidade do emprego e demissão por justa causa.
“Nós estamos fazendo reunião nas agências,
preparamos os primeiros encontros em junho, com o encontro estadual. No
mês de julho, fizemos algumas obrigações institucionais, e em agosto,
muitas reuniões, onde colocamos em nível nacional a situação que estamos
vivendo, chamando outros membros da categoria. Estamos bem no começo de
setembro e já existem várias propostas, mas nenhuma atende as nossas
necessidades”, explicou a coordenadora.
De acordo com Marta, atualmente, o piso salarial mínimo do bancário estipulado pelo DIEESE fica em torno de R$ 1.200, mas a categoria espera que o piso mínimo para o profissional seja R$2.400, além da volta de benefícios que só eram dados para profissionais até 1998, como o direito a licença prêmio. “Nos bancos públicos, há atualmente uma defasagem salarial de quase 100% da época do Plano Real”, destacou.
Ainda segundo Marta, a pauta do encontro será fechada durante a tarde de hoje, com base na situação nacional da categoria, mas as principais reivindicações dizem respeito a um reajuste salarial de 23%, abertura de novos concursos públicos para mais contratações e a assinatura da convenção 158 da Organização Nacional do Trabalho, que diz respeito a estabilidade do emprego e demissão por justa causa.
De acordo com Marta, atualmente, o piso salarial mínimo do bancário estipulado pelo DIEESE fica em torno de R$ 1.200, mas a categoria espera que o piso mínimo para o profissional seja R$2.400, além da volta de benefícios que só eram dados para profissionais até 1998, como o direito a licença prêmio. “Nos bancos públicos, há atualmente uma defasagem salarial de quase 100% da época do Plano Real”, destacou.
Fonte: Larissa Moura, especial para DIARIODENATAL.COM.BR
Via DNonline
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