Servidores do ITEP decidem iniciar greve na próxima segunda-feira
Sinpol/Divulgação
Servidores querem prazo para criação de Estatuto |
Na próxima segunda-feira (3), o Rio Grande do Norte
enfrenta mais uma greve de serviço essencial: os servidores do ITEP
iniciam uma paralisação por tempo indeterminado, resultado do fracasso
das negociações com o Governo do Estado, que se negou a estabelecer um
prazo para concluir um parecer ao anteprojeto que criará a Lei Orgânica e
Estatuto do órgão.
A deflagração do movimento paredista ocorreu no dia 22 de agosto, após um dia inteiro de mobilizações, dentro da paralisação de 24 horas que visava chamar a atenção da população e Governo para a necessidade de conclusão das análises. Os servidores deliberaram que o fim da greve por tempo indeterminado estará condicionado ao fechamento das negociações com o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) e ao encaminhamento do projeto à Assembleia Legislativa, e não mais à apresentação de prazo para a conclusão do parecer ao anteprojeto.
A partir das 8h da segunda, os servidores se reúnem em Assembleia Permanente no auditório do Sinpol, em Natal, e na subsede do Sindicato, em Mossoró, quando decidirão sobre as mobilizações e ações que empreenderão na luta pelo Estatuto.
A deflagração do movimento paredista ocorreu no dia 22 de agosto, após um dia inteiro de mobilizações, dentro da paralisação de 24 horas que visava chamar a atenção da população e Governo para a necessidade de conclusão das análises. Os servidores deliberaram que o fim da greve por tempo indeterminado estará condicionado ao fechamento das negociações com o Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) e ao encaminhamento do projeto à Assembleia Legislativa, e não mais à apresentação de prazo para a conclusão do parecer ao anteprojeto.
A partir das 8h da segunda, os servidores se reúnem em Assembleia Permanente no auditório do Sinpol, em Natal, e na subsede do Sindicato, em Mossoró, quando decidirão sobre as mobilizações e ações que empreenderão na luta pelo Estatuto.
Para o consultor geral do Estado, José Marcelo Ferreira da Costa, não
existe motivo para a greve. “O Sinpol quer que eu defina uma data para
apresentar o processo com o Projeto de Lei para a criação do Estatuto do
órgão, mas ficou sete meses com o documento, o que indica que não
existe essa pressa toda”, disse.
FONTE
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