Cresce 15% número de mamografias realizadas no RN
Mulheres do RN estão mais prevenidas |
O Estado do Rio Grande do Norte apresentou aumento de 15%
no número de mamografias realizadas no âmbito do Sistema Único de Saúde,
se comparado ao primeiro quadrimestre de 2011. Este ano, 14.930 exames
foram realizados, enquanto em 2011 realizou-se 12.995 exames. Na faixa
prioritária (50 a 69 anos), foram realizadas 7.444 mamografias o que
representa 19% a mais que no passado, quando foram feitos 6.233 exames.
“A assistência e prevenção do câncer são prioridades na rede do SUS. Os dados mostram que estamos firmes no objetivo de compor um conjunto de ações para melhorar a saúde da mulher, em especial a prevenção e o tratamento do câncer de mama”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Queremos garantir serviços de qualidade no Sistema Único de Saúde”, complementa.
O Rio Grande do Norte possui 45 mamógrafos para atender a população. Além de três Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacom), serviços de oncologia pediátrica e de radioterapia. O aumento na proporção de brasileiras que se submeteu ao exame de mamografia está condicionado à ampliação dos serviços de diagnóstico e tratamento do câncer de mama no país.
Em 2012, o Ministério da Saúde já gastou R$ 659,8 mil para a realização das mamografias, 15% a mais que em 2011 quando foram gastos R$ 573,2 mil, no mesmo período em Rio Grande do Norte.
ESTATÍSTICAS - Este ano, estima-se o surgimento de mais de 52 mil novos casos da doença. Buscando ampliar o acesso a exames e tratamentos preventivos, o Ministério da Saúde tem investido na ampliação da assistência e prevenção do câncer de mama que é uma prioridade do SUS. O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo, e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.
No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágio avançado. Em 2010 ocorreram 12.812 mortes por causa da doença. E neste ano, o Ministério da Saúde já custeou mais de 100 mil procedimentos para quimioterapia do câncer de mama.
AÇÕES – Para garantir a melhoria do atendimento e a qualidade de vida da população, o Ministério da Saúde incorporou o Trastuzumabe, um dos mais eficientes medicamentos de combate ao câncer de mama, no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa iniciativa faz parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência oncológica no país, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no ano passado. O ministério investirá R$ 130 milhões/ano para disponibilizar o medicamento à população. “A expectativa é que o medicamento beneficie 20% das mulheres com câncer de mama em estágio inicial e avançado”, afirma o ministro Alexandre Padilha.
O Trastuzumabe é um dos primeiros medicamentos incorporados no SUS a partir da Lei 12.401, de 2011 e é um dos mais procurados. No ano passado, o ministério gastou R$ 4,9 milhões para atender a 61 pedidos judiciais. Esse ano já foram gastos R$ 12,6 milhões com a compra do Trastuzumabe por demanda judicial.
ESTRATÉGIA - O Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama prevê ações de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama e do câncer de colo de útero, que receberão investimentos de R$ 4,5 bilhões até 2014.
No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) ampliou em 22% os recursos para assistência oncológica no país. O Ministério da Saúde fechou o ano com investimento de R$ 2,2 bilhões no setor – em 2010, o valor foi de R$ 1,8 bilhão. Esse aumento de investimento serviu para ampliar e qualificar a assistência aos pacientes em hospitais públicos e privados que compõem o SUS, especialmente para os tipos de câncer mais frequentes, como fígado, mama, linfoma e leucemia aguda.
O Ministério da Saúde, também, investirá R$ 505 milhões na expansão dos serviços de radioterapia. Os recursos serão aplicados em infraestrutura e na compra de 80 aceleradores lineares, equipamentos de alta tecnologia usados em radioterapia, além de outros acessórios. A medida visa expandir o acesso, no mínimo, 28,8 mil pacientes, anualmente.
“A assistência e prevenção do câncer são prioridades na rede do SUS. Os dados mostram que estamos firmes no objetivo de compor um conjunto de ações para melhorar a saúde da mulher, em especial a prevenção e o tratamento do câncer de mama”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “Queremos garantir serviços de qualidade no Sistema Único de Saúde”, complementa.
O Rio Grande do Norte possui 45 mamógrafos para atender a população. Além de três Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacom), serviços de oncologia pediátrica e de radioterapia. O aumento na proporção de brasileiras que se submeteu ao exame de mamografia está condicionado à ampliação dos serviços de diagnóstico e tratamento do câncer de mama no país.
Em 2012, o Ministério da Saúde já gastou R$ 659,8 mil para a realização das mamografias, 15% a mais que em 2011 quando foram gastos R$ 573,2 mil, no mesmo período em Rio Grande do Norte.
ESTATÍSTICAS - Este ano, estima-se o surgimento de mais de 52 mil novos casos da doença. Buscando ampliar o acesso a exames e tratamentos preventivos, o Ministério da Saúde tem investido na ampliação da assistência e prevenção do câncer de mama que é uma prioridade do SUS. O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo, e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.
No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágio avançado. Em 2010 ocorreram 12.812 mortes por causa da doença. E neste ano, o Ministério da Saúde já custeou mais de 100 mil procedimentos para quimioterapia do câncer de mama.
AÇÕES – Para garantir a melhoria do atendimento e a qualidade de vida da população, o Ministério da Saúde incorporou o Trastuzumabe, um dos mais eficientes medicamentos de combate ao câncer de mama, no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa iniciativa faz parte do Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência oncológica no país, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no ano passado. O ministério investirá R$ 130 milhões/ano para disponibilizar o medicamento à população. “A expectativa é que o medicamento beneficie 20% das mulheres com câncer de mama em estágio inicial e avançado”, afirma o ministro Alexandre Padilha.
O Trastuzumabe é um dos primeiros medicamentos incorporados no SUS a partir da Lei 12.401, de 2011 e é um dos mais procurados. No ano passado, o ministério gastou R$ 4,9 milhões para atender a 61 pedidos judiciais. Esse ano já foram gastos R$ 12,6 milhões com a compra do Trastuzumabe por demanda judicial.
ESTRATÉGIA - O Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama prevê ações de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama e do câncer de colo de útero, que receberão investimentos de R$ 4,5 bilhões até 2014.
No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) ampliou em 22% os recursos para assistência oncológica no país. O Ministério da Saúde fechou o ano com investimento de R$ 2,2 bilhões no setor – em 2010, o valor foi de R$ 1,8 bilhão. Esse aumento de investimento serviu para ampliar e qualificar a assistência aos pacientes em hospitais públicos e privados que compõem o SUS, especialmente para os tipos de câncer mais frequentes, como fígado, mama, linfoma e leucemia aguda.
O Ministério da Saúde, também, investirá R$ 505 milhões na expansão dos serviços de radioterapia. Os recursos serão aplicados em infraestrutura e na compra de 80 aceleradores lineares, equipamentos de alta tecnologia usados em radioterapia, além de outros acessórios. A medida visa expandir o acesso, no mínimo, 28,8 mil pacientes, anualmente.
Fonte: Jornal DeFato.com