quinta-feira, 28 de abril de 2016

MISSA DO SAUDOSO PATRÍCIO JÚNIOR - 30º DIA

Convite de Missa de 30º dia



Olga Fernandes de Figueiredo, Patrício José, Maria Luiza e Patrício Neto agradecem sensibilizados as demonstrações de pesar e carinho recebidas e convidam parentes e amigos para participarem das missas de 30º dia do falecimento do inesquecível PATRÍCIO JÚNIOR.

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http://www.martinsdopovo.blogspot.com.br/


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quinta-feira, 21 de abril de 2016

HOUVE CAIXA DOIS EM 2014

Mulher de João Santana afirma que Mantega intermediou caixa 2 em 2014, diz jornal
Mônica Moura negocia delação premiada com a força-tarefa da Lava Jato e já prestou depoimentos em Brasília. Ela teria ainda afirmado que casal recebeu 10 milhões de reais de maneira ilegal nas últimas eleições.


Mônica Moura trocou o sorriso pela delação
(Geraldo Bubniak/Agência o Globo)

Em tratativas para fechar um acordo de delação premiada com a força-tarefa da Operação Lava Jato, a mulher do marqueteiro do PT João Santana, Mônica Moura, já prestou depoimento em que afirma que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou pagamento de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014. As informações são do jornal O Globo. O casal foi preso na 23ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Acarajé. Monica Moura ainda não formalizou o acordo.

A mulher de João Santana cuidava da parte financeira da Polis Propaganda e Marketing, empresa que fez as campanhas da presidente Dilma em 2010 e 2014. O casal é acusado de receber de 7,5 milhões da Odebrecht e do operador de propinas Zwi Skornicki por meio de uma offshore no Panamá, a Shellbill Finance. O Ministério Público Federal já denunciou a dupla pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa.

De acordo com o jornal, Mônica afirmou a procuradores federais em Brasília que Mantega se reuniu com ela e indicou repetidas vezes executivos de empresas que deveriam ser procurados por ela para fazer pagamentos. Os montantes não foram declarados à Justiça Eleitoral. Ao Globo, Mantega admite os encontros com Mônica, mas nega que tenha tratado de contribuições ilegais. Já a mulher de Santana afirma ter registrado detalhes das conversas em uma agenda que ainda não foi apreendida pela Polícia Federal.

Ela afirmou também que houve caixa 2 também na campanha presidencial de 2010 e nas campanhas petistas de Lula em 2006, Fernando Haddad em 2012, Marta Suplicy em 2008 e Gleisi Hoffmann em 2008. Ainda segundo ela, Mônica e o marido teriam recebido ao menos 10 milhões de reais fora da contabilidade em 2014 - 4 milhões, somente da Odebrecht.

(Da redação)

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TESTE DO BAFÔMETRO FAZ MAIS UMA VÍTIMA

Ex-ministro se nega a fazer teste de bafômetro

Com negativa, carteira de habilitação de Henrique Eduardo Alves foi retida


        Arquivo/Tomaz Silva/Agência Brasil
Henrique Alves foi parado por blitz
e sua habilitação foi retida após se
negar a soprar o aparelho
O ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves, aliado próximo do presidente interino Michel Temer, negou-se a fazer o teste de bafômetro na madrugada desta quinta-feira, em Natal. Com a negativa, a carteira de habilitação do político, que é presidente do PMDB potiguar, foi retida.

Segundo relatos do coordenador de Operação Lei Seca no Rio Grande do Norte, capitão Eann Styvenson Valentim, Henrique Alves foi parado pela blitz instalada na zona Sul de Natal. O militar explicou que o procedimento foi reter a habilitação, já que ele se negou a "soprar o aparelho".

"Sem o teste do bafômetro não ficou comprovada a ingestão de bebida alcoólica. Assim, ele não vai responder criminalmente. Mas ainda vai responder administrativamente e pagar multa de R$ 1.915,40", disse o capitão à imprensa estadual, detalhando o procedimento a ser adotado contra o ex-ministro.

A blitz instalada na Zona Sul, onde foi retida a carteira do ex-ministro do Turismo, terminou com 16 pessoas presas e 132 carteiras de habilitação apreendidas.

Em nota, divulgada na manhã desta quinta, o ex-ministro Henrique Alves disse que vê o fato com "naturalidade". "Fui abordado pelos policiais da blitz de forma educada e respeitosa, como deve ser", destacou. O político do PMDB afirmou ainda "elogiar esse trabalho que comprovadamente diminui os índices de acidente em nossa cidade".

Uma fotografia da habilitação de Henrique Eduardo Alves circulou nas redes sociais durante toda manhã, mas o fato foi minimizado pelo ex-ministro. Henrique Alves disse "reconhecer que faz parte de quem tem imagem pública".



Do Estadão Conteúdo


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RESULTADO DA MEGA-SENA

Mega-Sena: apostador leva mais de R$ 92 milhões

Estimativa de prêmio para o próximo sorteio é de R$ 2.500.000,00


A Caixa Econômica Federal sorteou os números 
do concurso 1.810 da Mega-Sena
Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas

A Caixa Econômica Federal sorteou na noite desta quarta-feira (20), em Umuarama (PR), os números do concurso 1.810 da Mega-Sena. O concurso premiou um apostador, que levou R$ 92.303.225,84.

Confira as seis dezenas sorteadas: 
01 - 10 - 25 - 43 - 50 - 56.

Na quina, 266 bilhetes vão pagar R$ 22.369,76. Na quadra, há 14324 apostas ganhadoras, com prêmio de R$ 593,44 cada.

A estimativa de prêmio para o próximo sorteio, que acontece no dia 23 deste mês, é de R$ 2.500.000,00.



Da Redação

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A PÍLULA DO CÂNCER

STF pede explicações ao Planalto sobre lei que autoriza pílula do câncer

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Imagem Ilustrativa
O Supremo Tribunal Federal (STF) pediu explicações à presidenta Dilma Rousseff sobre a Lei 13.269 que aprova o uso da fosfoetanolamina no país. O uso da substância, conhecida como pílula do câncer, foi autorizado por lei sancionada há uma semana pela presidenta. Médicos e A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) são contra o dispositivo legal.

A decisão, proferida pelo ministro Marco Aurélio Mello, do STF, foi uma resposta à Ação Direta de Inconstitucionalidade da Associação Médica Brasileira (AMB), alegando que a lei libera o uso de uma substância que não passou pelos testes clínicos necessários para comprovar segurança e eficácia. O prazo para as explicações é de cinco dias, a partir da publicação da decisão, emitida ontem (20).

“A nossa preocupação é que essa lei, na maneira que está colocada, permite que uma substância que a gente não conhece de maneira técnica, embasada em testes de segurança e eficacia, seja liberada para os pacientes sem registro no Ministério da Saúde ou na Anvisa. É uma grande violação da legislação que hoje regula o uso de medicamentos”, detalhou o diretor da AMB, José Bonamigo.

O médico explica que todo medicamento deve passar por fases de testes para ser comercializado.”Os testes envolvem se esse paciente tem intolerância, efeitos adversos. Em outra fase, você testa doses diferentes para saber a eficácia. Depois essa droga é comparada com placebo, no caso de não ter um medicamento especifico para a doença, ou com outras drogas que já sejam padrão para aquela doença. Todos os tipos de câncer têm hoje tratamentos já estudados como eficazes, então não seria correto usar de maneira indiscriminada esta substância sem uma segurança do conhecimento, se ela tem segurança e qual o perfil de segurança”, defendeu Bonamigo, acrescentando que AMB não quer que a fosfoetanolamina seja proibida, e sim estudada adequadamente.

No Brasil, para um medicamento ser comercializado, é necessário que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária conceda um registro. Este documento só é dado quando a agência analisa e aprova todos os testes feitos pelo laboratório fabricante.

Em palestra na Fiocruz, em Brasília, na semana passada, o presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, disse que a lei da fosfoetanolamina é uma “barbaridade” em todos os pontos de vista. “A Anvisa não registra substâncias, ela registra medicamentos. Ser autorizada como substância em geral vai querer dizer o que? Vai ter bula? Vai ter data de fabricação e de validade? Na bula, vai aparecer que a fosfoetanolamina funciona melhor sem quimioterapia? O que vai impedir que amanhã um produtor inescrupuloso coloque farinha em capsula e venda como fosfoetanolamina? Não vai ter autoridade sanitária para fiscalizar como temos com os medicamentos registrados. O potencial de dano é tremendo”, disse Barbosa.

Histórico

Sintetizada há mais de 20 anos, a fosfoetanolamina sintética foi estudada pelo professor aposentado Gilberto Orivaldo Chierice, quando ele era ligado ao Grupo de Química Analítica e Tecnologia de Polímeros da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos. Algumas pessoas tiveram acesso gratuito às cápsulas contendo a substância, produzidas pelo professor, porém sem aprovação da Anvisa. Esses pacientes usavam a pílula como se fosse um medicamento contra o câncer. Alguns chegaram a dizer que essa era a cura da doença.

Em junho de 2014, uma portaria da USP determinou que substâncias em fase experimental deveriam ter todos os registros antes de serem distribuídas à população. Desde então, pacientes que tinham conhecimento das pesquisas passaram a recorrer à Justiça para ter acesso às pílulas.

Em outubro do ano passado o Ministério da Saúde anunciou a criação de um grupo de trabalho para estudar a eficácia e a segurança da fosfoetanolamina na cura do câncer. No dia 14 de abril, foi sancionada a lei para resolver essa questão do acesso e garantir aos pacientes com câncer o direito de usar a fosfoetanolamina, mesmo antes de a substância ser registrada e regulamentada pela Anvisa.



Por
Aline Leal 
Repórter da Agência Brasil
Brasília


Edição: Kleber Sampaio


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