terça-feira, 29 de novembro de 2016

LUTO NO FUTEBOL MUNDIAL

Clubes mudam escudo no Twitter em solidariedade: "Hoje, todos são um só"

Todas as 19 equipes da Série A do Brasileiro, a maioria da B e até de fora do país prestam mesma homenagem à Chapecoense. Entre eles, o Atlético Nacional

Clubes do Brasil se uniram 
para prestar homenagem
(Foto: Reprodução/Twitter
Os clubes do Brasil se uniram nesta terça-feira, dia em que um avião carregando a delegação da Chapecoense caiu a caminho de Medellín, onde a equipe catarinense disputaria o primeiro jogo da final da Copa Sul-americana contra o Atlético Nacional. No Twitter, os times mudaram o escudo numa homenagem orquestrada e postaram a seguinte frase:

- Hoje, todos os clubes do Brasil são um só #ForçaChape


Todos os 19 clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro, a grande maioria dos que disputam a Série B e até equipes de fora do país prestaram esse mesmo gesto de solidariedade.

Entre os internacionais, estão Orlando City (dos Estados Unidos) e Olimpia (do Paraguai). Adversário da Chapecoense na decisão da Sul-americana - que seria realizada na quarta-feira, mas que foi cancelada por conta do acidente -, o Atlético Nacional também aderiu à homenagem.


Clubes mudaram o escudo em homenagem à Chapecoense 
(Foto: Reprodução)


Clubes de fora do Brasil aderem à homenagem 
(Foto: Reprodução)

Atlético Nacional chegou a mudar o escudo,
mas depois voltou ao seu com um símbolo 
de luto 
(Foto: Reprodução Twitter)

A delegação da Chape saiu de Guarulhos para Bolívia em voo comercial com 72 passageiros e nove tripulantes. Após escala técnica, deixou Santa Cruz de La Sierra em direção a Medellín. Quando sobrevoava a região de Antióquia perdeu contato com o aeroporto, que confirmou o acidente. A causa do acidente teria sido uma pane elétrica. Ainda de acordo com a imprensa local, o piloto teria liberado combustível para evitar explosão após o pouso forçado. O acidente aconteceu no início desta terça-feira, durante a madrugada.


Confira a lista dos jogadores que viajaram para a Colômbia

Jogadores

Goleiros: Danilo e Follmann;
Laterais: Gimenez, Dener, Alan Ruschel e Caramelo;
Zagueiros: Marcelo, Filipe Machado, Thiego e Neto; 
Volantes: Josimar, Gil, Sérgio Manoel e Matheus Biteco;
Meias: Cleber Santana e Arthur Maia;
Atacantes: Kempes, Ananias, Lucas Gomes, Tiaguinho, Bruno Rangel e Canela.

Comissão técnica

Treinador - Caio Júnior
Auxiliar técnico - Duca
Preparador Físico - Anderson Paixão 
Preparador de Goleiros - Boião
Fisiologista - Cezinha
Médico - Dr. Marcio 
Fisioterapeuta - Rafael Gobbato 
Analista de Desempenho - Pipe Grohs


Por 
GloboEsporte.com
Rio de Janeiro

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ACIDENTE FATAL COM O TIME DA CHAPECOENSE

ÚLTIMA FOTO DA EQUIPE DA CHAPECOENSE


Todos os jogadores e a comissão técnica da Chapecoense posaram para foto à frente do avião, antes de embarcar na Bolívia rumo a Medellín.


Foto: Facebook da Chapecoense




VIA 
http://www.assisramalho.com.br/



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UM VÔO PARA A MORTE

Avião com time da Chapecoense cai na Colômbia
Segundo autoridades oficiais, pelo menos 70 pessoas morreram e seis sobreviveram

Foto: Reprodução/BandNews FM
Sobrevivente chega ao hospital - Reprodução/BandNews FM
Sobrevivente chega ao hospital

A Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil) anunciou há pouco, por volta das 8h40 desta terça-feira pelo horário brasileiro, que seis pessoas foram resgatadas com vida do voo que caiu nas imediações de Medellín e que levava a delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana. A imprensa colombiana diz que haveria um sétimo sobrevivente: o zagueiro Neto.

Assim, seriam 71 os mortos, não 76 como foi informado inicialmente pela própria Aerocivil. Isso porque, das 81 pessoas que constam na lista de embarque, ao menos três estão no Brasil e não embarcaram: o prefeito reeleito de Chapecó, Luciano Buligon (PSB-SC), o deputado estadual Gelson Merisio (PSD-SC), presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, e Plínio David De Nes Filho, presidente do Conselho Deliberativo do Chapecoense. Seriam, desta forma, 69 passageiros, além de nove tripulantes, num total de 78 pessoas no voo.


Dos três sobreviventes confirmados até agora, três são jogadores. O lateral-direito Alan Ruschel foi levado ao Hospital de La Ceja, enquanto os goleiros Follamnn (Jackson Ragnar Follmann) e Danilo (Marcos Danilo Padilha) foram levados à San Vicente Fundación.

Além disso, foi resgatado com vida o jornalista Rafael Henzel, da Rádio Oeste Capital, que foi levado ao Hospital de La Ceja, e os tripulantes Ximena Suárez, auxiliar de voo, e Erwin Tumiri, técnico da aeronave. Eles estão, respectivamente, na Clínica Somer de Rionegro e na Clínica Somer.

Confira lista das pessoas que estavam no avião


Tripulantes

Miguel Quiroga
Ovar Goytia
Sisy Arias
Romel Vacaflores
Ximena Suarez
Alex Quispe
Gustavo Encina
Erwin Tumiri
Angel Lugo




Da BandNews FM 
com Band Florianópolis | 
esportes@band.com.br

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sábado, 26 de novembro de 2016

BANDEIRA TARIFÁRIA DA COSERN

Bandeira tarifária da conta de energia volta a ser verde em dezembro

Foto: Divulgação/
Agência Brasil
A bandeira tarifária de energia elétrica voltará a ser verde no mês de dezembro. Isso significa que não haverá cobranças extras para o consumidor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o que determinou a volta da bandeira para o patamar verde foi a condição hidrológica mais favorável, o que permitiu o desligamento das usinas térmicas mais caras.

As bandeiras sinalizam, mês a mês, o custo de geração da energia elétrica que será cobrada dos consumidores. Não existe, portanto, um novo custo, mas um sinal de preço que sinaliza para o consumidor o custo real da geração no momento em que ele está consumindo a energia, dando a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar.

Desde que foi criado o sistema de bandeiras tarifárias, em janeiro de 2015, até fevereiro deste ano, a bandeira se manteve vermelha, primeiramente com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, depois, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kWh.

Em março, passou para amarela, com custo extra de R$ 1,50 a cada 100 kWh, e de abril a outubro ficou verde, sem cobrança extra.


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AEDES AEGYPTI - O COMBATE NÃO PODE PARAR

RN tem 21 cidades em situação de alerta ou risco de surto de dengue, chikungunya e zika

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Imagem/blog NASERRA
Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) de 2016, realizado pelo Ministério da Saúde, em conjunto com os municípios, aponta que 21 cidades encontram-se em situação de alerta ou risco de surto de dengue, chikungunya e zika no Estado do Rio Grande do Norte.

Desse total, 10 municípios estão em risco e 11 em alerta. Outros quatro estão em situação satisfatória. Os dados do LIRAa, foram apresentados pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, que também divulgou a nova campanha deste ano para combate ao mosquito transmissor das três doenças. A nova campanha chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela chikungunya, zika e dengue, além da importância de eliminar os focos do Aedes. 


“Para este ano, esperamos uma estabilidade nos casos de dengue e zika. Como chikungunya é uma doença nova, e muitas pessoas ainda estão suscetíveis, pode ocorrer aumento de casos ainda este ano. Porém, para o próximo, também esperamos estabilização dos casos de chikungunya” explicou o ministro Ricardo Barros. Ele ressaltou, no entanto, que o Sistema Único de Saúde (SUS) está qualificado e preparado para o atendimento destas pessoas.

Dos 3.704 municípios brasileiros que estavam aptos a realizar o LIRAa – aqueles que possuem mais de 2 mil imóveis - 62,6% (2.284) participaram da edição deste ano. Em comparação com 2015, houve um aumento de 27,3% em relação ao número de municípios participantes. Realizado em outubro e novembro deste ano, o levantamento é um instrumento fundamental para o controle do mosquito Aedes aegypti. Com base nas informações coletadas, o gestor pode identificar os tipos de depósito onde as larvas foram encontradas e, consequentemente, priorizar as medidas mais adequadas para o controle do Aedes no município.

Atualmente, o levantamento é feito a partir da adesão voluntária de municípios. O ministro Ricardo Barros, no entanto, vai propor que a participação, no levantamento, dos municípios com mais de 2000 imóveis seja obrigatória, a partir de 2017. A proposta será apresentada na reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) entre estados, municípios e União, no próximo dia 8 de dezembro.

Das 22 capitais que o Ministério da Saúde recebeu informações sobre o LIRAa, apenas Cuiabá (MT) está em situação de alto risco. São nove as capitais em alerta - Aracajú (SE), Salvador (BA), Rio Branco (AC), Belém (PA), Boa Vista (RR), Vitória (ES), Goiânia (GO), Recife (PE) e Manaus (AM); e 12 satisfatórias – São Luiz (MA), Palmas (TO), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Macapá (AP), Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Brasília (DF). O Ministério da Saúde não recebeu informação sobre Maceió (AL), Porto Velho (RO) e Curitiba (PR). As cidades de Natal (RN) e Porto Alegre (RS) adotam outro tipo de metodologia.



CRIADOUROS 

Os depósitos de água, como toneis, tambores e caixas d’água, foi o principal tipo de criadouro na região Nordeste e Sul. Já o depósito domiciliar, categoria em que se enquadram vasos de plantas, garrafas, piscinas e calhas, predominou na região Sudeste. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o lixo foi o depósito com maior número de focos encontrados.

CAMPANHA 

A nova campanha do Ministério da Saúde, de conscientização para o combate ao mosquito, chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela chikungunya, zika e dengue, além da importância de eliminar os focos do Aedes. “Um simples mosquito pode marcar uma vida. Um simples gesto pode salvar” alerta a campanha, que será veiculada na TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliários urbano (ponto de ônibus, outdoor) no período de 24 de novembro a 23 de dezembro. Foram investidos R$ 10 milhões na campanha.

“Neste ano, a diferença da campanha é que estamos mostrando as consequências de não combater os focos do mosquito. A ideia é sensibilizar as pessoas para que percebam que é muito melhor cuidar do foco do mosquito do que sofrer as consequências de não ter feito esse gesto. Vamos reforçar, ainda mais, a necessidade de eliminar os criadouros, convocando toda a sociedade para esse trabalho”, destacou o ministro da Saúde Ricardo Barros.

DENGUE 

O Brasil registrou, até 22 de outubro, 1.458.355 casos de dengue. No mesmo período de 2015, esse número era de 1.543.000 casos, o que representa uma queda de 5,5%. Considerando as regiões do país, Sudeste e Nordeste apresentam os maiores números de casos, com 848.587 casos e 322.067 casos, respectivamente. Em seguida estão as regiões Centro-Oeste (177.644), Sul (72.114) e Norte (37.943).

CHIKUNGUNYA 

No país, foram registrados 251.051 casos suspeitos de febre chikungunya, sendo 134.910 confirmados. No mesmo período, no ano passado, eram 26.763 casos suspeitos e 8.528 confirmados. Ao todo, 138 óbitos registrados pela doença, nos estados de Pernambuco (54), Paraíba (31), Rio Grande do Norte (19), Ceará (14), Bahia (5), Rio de Janeiro (5), Maranhão (5), Alagoas (2), Piauí (1), Amapá (1) e Distrito Federal (1).

ZIKA 

Foram 208.867 casos prováveis de febre pelo vírus Zika em todo o país, até o dia 22 de outubro, o que representa uma taxa de incidência de 102,2 casos a cada 100 mil habitantes. Foram confirmados laboratorialmente, em 2016, três óbitos por vírus Zika no país. Em relação às gestantes, foram registrados 16.696 casos prováveis em todo o país.

Os recursos federais destinados à Vigilância em Saúde, Piso Fixo de Vigilância em Saúde (PFVS), para a transferência aos estados, municípios e Distrito Federal que incluem as ações de combate ao Aedes aegypti, cresceram 39% nos últimos anos (2010-2015), passando de R$ 924,1 milhões para R$ 1,29 bilhão em 2015. E, no ano de 2016, teve um incremento de R$ 580 milhões, chegando o valor a R$ 1,87 bilhão. Além disso, o Ministério da Saúde contou com apoio extra do Congresso Nacional, por meio de emenda parlamentar, no valor de R$ 500 milhões.



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