Greve de garis gera mais de 270 toneladas de lixo
Lixo, moscas e fedor. É o que se vê pelas ruas do bairro de Mãe Luíza. E estava ainda pior. Somente ontem até o começo da tarde foram recolhidos mais de 270 toneladas de lixo e restos de poda de árvores, deixados pelas ruas em em terrenos baldios.
Aldair Dantas
Segundo o responsável da Urbana pela coordenação da limpeza na zona Leste de Natal, Jorge Andrade, por três vezes os coletores passaram pelas principais ruas da localidade, para recolher os restos acumulados devido às paralisações dos funcionários ocorridas na semana passada - quarta, quinta e sábado. O princípio de greve ocorreu pelo atraso no repasse do vale-alimentação aos funcionários da empresa terceirizada, a Líder, responsável pela limpeza desta região.
De toda forma, a coleta em Mãe Luíza sempre é complicada. Jorge Andrade diz que mesmo com o trabalho dos garis, o acúmulo de lixo é muito grande. De acordo com ele, só durante a manhã e a tarde de ontem foram utilizados na coleta do bairro uma retroescavadeira com o apoio de cinco caçambas com capacidade de 8 toneladas cada, realizando cada uma três viagens (124 toneladas); um caminhão de poda, capacidade de 1 tonelada, que realizou três viagens (3 toneladas); quatro caçambas que comportam 6 toneladas, realizando seis viagens cada (144 toneladas), além do caminhão do lixo.
"O problema é que nós limpamos e as pessoas jogam lixo na rua de novo", reclamou Andrade. A Urbana disponibiliza caçambas fixas em pontos estratégicos para a coleta do lixo das residências localizadas nas travessas e vielas do bairro, porque os carros de grande porte não conseguem passar pelas vias. Mas muitas vezes a população despeja os restos nas calçadas, impedindo a ação da empresa. Uma moradora do bairro, que não quis se identificar, confirmou as informações. "Só hoje vieram seis carros buscar lixo aqui na minha porta, mas o povo vem e coloca de novo". A mulher mora na rua Guanabara, próximo a um terreno baldio onde havia lixo acumulado, ao lado de uma caçamba. A Urbana levanta a possibilidade de o lixo ser proveniente de restaurantes da orla de Areia Preta. Segundo ele, a prática é comum no local. A previsão é de que hoje o problema seja resolvido.
Lixo acumula nas ruas, apesar de haver caçambas para coleta. A greve agravou o problema no bairro
Segundo o responsável da Urbana pela coordenação da limpeza na zona Leste de Natal, Jorge Andrade, por três vezes os coletores passaram pelas principais ruas da localidade, para recolher os restos acumulados devido às paralisações dos funcionários ocorridas na semana passada - quarta, quinta e sábado. O princípio de greve ocorreu pelo atraso no repasse do vale-alimentação aos funcionários da empresa terceirizada, a Líder, responsável pela limpeza desta região.
De toda forma, a coleta em Mãe Luíza sempre é complicada. Jorge Andrade diz que mesmo com o trabalho dos garis, o acúmulo de lixo é muito grande. De acordo com ele, só durante a manhã e a tarde de ontem foram utilizados na coleta do bairro uma retroescavadeira com o apoio de cinco caçambas com capacidade de 8 toneladas cada, realizando cada uma três viagens (124 toneladas); um caminhão de poda, capacidade de 1 tonelada, que realizou três viagens (3 toneladas); quatro caçambas que comportam 6 toneladas, realizando seis viagens cada (144 toneladas), além do caminhão do lixo.
"O problema é que nós limpamos e as pessoas jogam lixo na rua de novo", reclamou Andrade. A Urbana disponibiliza caçambas fixas em pontos estratégicos para a coleta do lixo das residências localizadas nas travessas e vielas do bairro, porque os carros de grande porte não conseguem passar pelas vias. Mas muitas vezes a população despeja os restos nas calçadas, impedindo a ação da empresa. Uma moradora do bairro, que não quis se identificar, confirmou as informações. "Só hoje vieram seis carros buscar lixo aqui na minha porta, mas o povo vem e coloca de novo". A mulher mora na rua Guanabara, próximo a um terreno baldio onde havia lixo acumulado, ao lado de uma caçamba. A Urbana levanta a possibilidade de o lixo ser proveniente de restaurantes da orla de Areia Preta. Segundo ele, a prática é comum no local. A previsão é de que hoje o problema seja resolvido.
Fonte : Jornal Tribuna do Norte
Rafael Barbosa - repórter
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