Volta às aulas: cuidado com a visão das crianças
Imagem Ilustrativa |
Especialistas desmistificam a aversão que alguns jovens ainda têm em relação ao uso de óculos de grau e alertam sobre a importância de se fazer o exame de vista antes do início do ano letivo.
O começo do ano para os jovens estudantes segue sempre uma rotina religiosa: desde a escolha da instituição de ensino, matrícula e compra de materiais escolares até o primeiro dia de aula. Mas, devido às ocupações do dia a dia, muitos pais acabam não atentando para um detalhe que pode fazer muita diferença no aprendizado de seus filhos em sala de aula: a saúde da visão.
Seja miopia, hipermetropia, astigmatismo ou qualquer outra doença ocular, a realidade é que esses problemas são cada vez mais comuns nas famílias brasileiras, especialmente em crianças. Isso porque, além das tendências naturais, os jovens da atualidade passam boa parte do dia conectados no mundo digital, o que facilita o forçar da vista devido a constante proximidade às telas de aparelhos celulares, televisores ou computadores.
Para o oftalmologista Lucien Dantas, além dos problemas já citados, durante a infância podem surgir também doenças sazonais, como por exemplo, conjuntivites virais ou alérgicas. "Toda ano a criança deve ser examinada, mesmo que aparentemente não sinta nada. Sabemos seguramente que uma das principais causas do baixo rendimento escolar é o problema visual. Os pais devem estar atentos para a importância da detecção precoce dos problemas, pois é a partir dela que poderemos reverter ou minimizar o caso".
Segundo o designer de óculos Walde Faraj, além da preocupação com a saúde da visão de seus filhos, os pais devem ter também um cuidado especial no momento da escolha da armação. "As crianças e adolescentes de hoje são muito vaidosos. Desde o tempo dos nossos avós criou-se o estereótipo de que usar óculos de grau deixa o rosto feio. Mas a verdade é que não eram escolhidas as armações certas para cada tipo de rosto", afirma.
Atuando com a personalização de armações há 12 anos na capital potiguar, Walde conta que muitos adultos que procuram por seus serviços são clientes fiéis desde criança. "O que faz um cliente gostar ou não da armação que compra é o seu convívio social depois que sai da loja. Se a armação e as lentes forem leves e discretas, não há como errar: eles adotam a peça como um acessório, e não como uma obrigação", conta.
A estética facial e as características da personalidade de quem vai usar as peças são analisados a partir de trêspontos principais: a altura da sobrancelha, a lateral do rosto e a cavidade do globo ocular. A partir então os óculos devem ser feitos dentro das características do formato do rosto.
"Os mais extrovertidos sempre gostam de brincar com materiais e cores. Já os tímidos preferem modelos discretos. Mas, apesar da personalidade de cada um, todos têm que ter em mente que o nariz é o ponto de equilíbrio durante todo o dia. Um óculos que incomoda no nariz é pior do que sapato apertado", finaliza Walde.
Seja miopia, hipermetropia, astigmatismo ou qualquer outra doença ocular, a realidade é que esses problemas são cada vez mais comuns nas famílias brasileiras, especialmente em crianças. Isso porque, além das tendências naturais, os jovens da atualidade passam boa parte do dia conectados no mundo digital, o que facilita o forçar da vista devido a constante proximidade às telas de aparelhos celulares, televisores ou computadores.
Para o oftalmologista Lucien Dantas, além dos problemas já citados, durante a infância podem surgir também doenças sazonais, como por exemplo, conjuntivites virais ou alérgicas. "Toda ano a criança deve ser examinada, mesmo que aparentemente não sinta nada. Sabemos seguramente que uma das principais causas do baixo rendimento escolar é o problema visual. Os pais devem estar atentos para a importância da detecção precoce dos problemas, pois é a partir dela que poderemos reverter ou minimizar o caso".
Segundo o designer de óculos Walde Faraj, além da preocupação com a saúde da visão de seus filhos, os pais devem ter também um cuidado especial no momento da escolha da armação. "As crianças e adolescentes de hoje são muito vaidosos. Desde o tempo dos nossos avós criou-se o estereótipo de que usar óculos de grau deixa o rosto feio. Mas a verdade é que não eram escolhidas as armações certas para cada tipo de rosto", afirma.
Atuando com a personalização de armações há 12 anos na capital potiguar, Walde conta que muitos adultos que procuram por seus serviços são clientes fiéis desde criança. "O que faz um cliente gostar ou não da armação que compra é o seu convívio social depois que sai da loja. Se a armação e as lentes forem leves e discretas, não há como errar: eles adotam a peça como um acessório, e não como uma obrigação", conta.
A estética facial e as características da personalidade de quem vai usar as peças são analisados a partir de trêspontos principais: a altura da sobrancelha, a lateral do rosto e a cavidade do globo ocular. A partir então os óculos devem ser feitos dentro das características do formato do rosto.
"Os mais extrovertidos sempre gostam de brincar com materiais e cores. Já os tímidos preferem modelos discretos. Mas, apesar da personalidade de cada um, todos têm que ter em mente que o nariz é o ponto de equilíbrio durante todo o dia. Um óculos que incomoda no nariz é pior do que sapato apertado", finaliza Walde.
Fonte: Tribuna do Norte
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