PM ainda afirmou que 'há condições de segurar um possível confronto porque não há como matar essa quantidade de presos'
Alcaçuz permanece sob tensão de confronto entre as facções
Canindé Soares
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“Achamos que não há condições de seguramos. Não temos como matar essa quantidade de presos. Vamos tentar fazer apenas o que for preciso para que não haja confrontos. Há viaturas aqui. Se não houver confronto agora, vai haver à noite, porque está todo mundo solto”, afirma o policial.
No depoimento, gravado em vídeo, o PM mostra membros do Sindicato nos telhados de um pavilhão, enquanto que criminosos pertencentes ao PCC se encontram do outro lado do complexo; entre os pavilhões não há nenhum obstáculo separando os dois grupos, exceto a ação de dois agentes penitenciários presentes. “De vez em quando atiramos com balas não letais, para que não haja confrontos. Só há dois oficiais presentes aqui: o Major Moura e Major Camilo, o restante ninguém sabe onde está”, lamenta.
Confira o depoimento do PM:
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