A potiguar Aline de Paula, de Mossoró, conquistou uma medalha de bronze no karatê durante os Jogos Pan-Americanos de Toronto. A atleta disputava na categoria até 50 quilos. A medalha foi uma das três conquistadas ontem (23), primeiro dia de competição da modalidade, pela seleção brasileira, sendo duas de ouro e uma de bronze.
Douglas Brose alcançou o alto do pódio pela primeira vez na carreira. Bronze no Rio (em 2007) e em Guadalajara (2011), o atual campeão mundial do kumitê (luta de contato) até 60kg confirmou o favoritismo para ganhar o ouro em Toronto.
Sérgio Dutti/COB
Aline de Paula conquistou o bronze no
torneio de karatê do Pan de Toronto
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Valeria Kumizaki também foi ao pódio pelo terceiro Pan seguido. Ela que tinha uma prata (de 2007) e um bronze (de 2011) ganhou o ouro pela primeira vez na carreira, aos 30 anos. Ela é 11.ª colocada do ranking mundial da categoria até 55kg. Curiosamente, foi campeã em Toronto vencendo, na final, a canadense Kate Campbell, de quem havia perdido na fase de grupos.
O País ainda tem mais quatro representantes nas sete categorias que serão disputadas nos próximos dois dias. Como são apenas oito atletas por categoria de peso e três medalhas de bronze, cada atleta entra com 50% de chance de ganhar medalha.
Ajuda
As modalidades não-olímpicas têm sido fundamental para o Brasil na briga contra Cuba pelo terceiro lugar do quadro geral de medalhas. Antes, o País havia ido ao pódio nas duas disputas da patinação artística, com um ouro e uma prata. Não é muito na comparação com EUA, Canadá, Colômbia, Argentina e México, mas o suficiente para abrir vantagem sobre os cubanos, que não foram ao pódio em nenhuma dessas disputas.
No esqui aquático, as disputas acabaram nesta quinta-feira com quatro medalhas de ouro e cinco de prata para o Canadá. Os EUA ganharam oito medalhas, sendo três douradas. Também Chile e Argentina se deram bem, com quatro e três pódios, respectivamente. No boliche, Colômbia e Canadá venceram as disputas em duplas.
Na vela, foram disputadas cinco classes que não fazem parte do programa olímpico e, por isso, têm atletas que não se preparam para a Olimpíada - diferente das provas não-olímpicas do remo e da canoagem.
Com informações da Agência Estado
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