Luta contra o trabalho infantil
O objetivo é coordenar, juntamente com os fóruns, ações de mobilização, como campanhas, discussões pela Internet e realização de caravanas pelas cidades, visando à sensibilização da opinião pública.
O projeto vai apoiar os 16 fóruns estaduais previstos para 2012 e 2013, envolvendo 236 organizações que os compõem, além de 32 autoridades públicas e 160 crianças e adolescentes que participam dos eventos. A Fundação Telefônica também quer integrar as ações dos fóruns às da Rede Latino-Americana contra o Trabalho Infantil, lançada recentemente pela instituição na Internet e que já conta com mais de nove mil participantes. Segundo a diretora de Programas da Fundação, Gabriella Bighetti, a expectativa é de que os estados se mobilizem para mapear e construir diagnósticos e, com isso, possam organizar planos de ação de combate ao trabalho precoce.
O trabalho infantil afeta grande número de crianças no Norte e Nordeste do país. Segundo dados da PNAD de 2009, um total de 756.590 crianças entre 5 e 14 anos estava trabalhando nas duas regiões naquele ano, sendo 608.896 no Nordeste e 147.694 na região Norte. Entre as principais atividades desempenhadas pelas crianças estão lavoura, pecuária, serviço doméstico e comércio.
Há 11 anos, a Fundação Telefônica atua na defesa dos direitos de crianças e adolescentes no país, sendo que o trabalho infantil é uma das principais vertentes nesta área. Trata-se da principal iniciativa desenvolvida no âmbito do setor privado para lutar contra o trabalho precoce na América Latina e está alinhada aos Objetivos do Milênio, que propõe a erradicação das piores formas de trabalho infantil até 2015, e de todo trabalho infantil antes de 2020. A instituição atende diretamente a mais de 245 mil crianças e adolescentes no continente latino-americano, sendo aproximadamente 15 mil no Brasil.
A 3ª Conferência Global sobre o Trabalho Infantil, que ocorrerá em 2013, será realizada no Brasil. Entre os organizadores estão o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O local ainda não está definido, mas vários estados brasileiros, como a Bahia e o Rio de Janeiro, já se mostraram interessados em sediar o evento. De acordo com Constance Thomas, diretora do Programa para Eliminação do Trabalho Infantil da OIT, o Brasil fez por merecer a escolha pelo fato de ser uma referência mundial no combate ao trabalho ilegal de crianças e adolescentes.
O projeto vai apoiar os 16 fóruns estaduais previstos para 2012 e 2013, envolvendo 236 organizações que os compõem, além de 32 autoridades públicas e 160 crianças e adolescentes que participam dos eventos. A Fundação Telefônica também quer integrar as ações dos fóruns às da Rede Latino-Americana contra o Trabalho Infantil, lançada recentemente pela instituição na Internet e que já conta com mais de nove mil participantes. Segundo a diretora de Programas da Fundação, Gabriella Bighetti, a expectativa é de que os estados se mobilizem para mapear e construir diagnósticos e, com isso, possam organizar planos de ação de combate ao trabalho precoce.
O trabalho infantil afeta grande número de crianças no Norte e Nordeste do país. Segundo dados da PNAD de 2009, um total de 756.590 crianças entre 5 e 14 anos estava trabalhando nas duas regiões naquele ano, sendo 608.896 no Nordeste e 147.694 na região Norte. Entre as principais atividades desempenhadas pelas crianças estão lavoura, pecuária, serviço doméstico e comércio.
Há 11 anos, a Fundação Telefônica atua na defesa dos direitos de crianças e adolescentes no país, sendo que o trabalho infantil é uma das principais vertentes nesta área. Trata-se da principal iniciativa desenvolvida no âmbito do setor privado para lutar contra o trabalho precoce na América Latina e está alinhada aos Objetivos do Milênio, que propõe a erradicação das piores formas de trabalho infantil até 2015, e de todo trabalho infantil antes de 2020. A instituição atende diretamente a mais de 245 mil crianças e adolescentes no continente latino-americano, sendo aproximadamente 15 mil no Brasil.
A 3ª Conferência Global sobre o Trabalho Infantil, que ocorrerá em 2013, será realizada no Brasil. Entre os organizadores estão o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O local ainda não está definido, mas vários estados brasileiros, como a Bahia e o Rio de Janeiro, já se mostraram interessados em sediar o evento. De acordo com Constance Thomas, diretora do Programa para Eliminação do Trabalho Infantil da OIT, o Brasil fez por merecer a escolha pelo fato de ser uma referência mundial no combate ao trabalho ilegal de crianças e adolescentes.
Fonte: Tribuna do Norte
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